Parkour é uma atividade de
origem francesa caracterizada pela sobreposição de qualquer tipo de obstáculo
físico da cidade ou de qualquer ambiente, de forma ágil. Nele você aprende
técnicas desde como subir um muro, até como pular de um lugar alto. O Parkour
consiste em um homem correndo de alguém/algo e nenhum obstáculo pode pará-lo,
mas, ele não é só isso, além de passar os obstáculos, você deve executar os
movimentos da forma mais natural possível usando o obstáculo como se fosse parte
do seu corpo.
Fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/o-que-e-le-parkour
Fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/o-que-e-le-parkour
Uma ou várias pessoas que se dediquem à deriva estão rejeitando, por um
período mais ou menos longo, os motivos de se deslocar e agir que costumam ter
com os amigos, no trabalho e no lazer, para entregar-se às solicitações do
terreno e das pessoas que venham a encontrar. A parte aleatória não é tão
determinante quanto se imagina, mas em sua unidade, a deriva contém ao mesmo
tempo esse deixar-se levar e sua contradição necessária.
É sempre interessante construir um mapa do percurso traçado, esse mapa
deve acompanhar anotações que irão indicar quais as motivações que construiu
determinado traçado. É pensar por que motivo dobramos à direita e não seguimos
retos, por que paramos em tal praça e não em outra, quais as condições que nos
levaram a descansar na margem esquerda e não na direita... Em fim, pensar que
determinadas zonas psíquicas nos conduzem e nos trazem sentimentos agradáveis
ou não.
Flaneur, é um observador que caminha tranquilamente pelas ruas,
apreendendo cada detalhe, sem ser notado, sem se inserir na paisagem e busca
uma nova percepção da cidade. Para situar a curiosa figura do flaneur no tempo,
é preciso entendê-lo, antes de tudo, como uma figura nascida na modernidade.
Ele apareceu como o contraponto do burguês, que dedicava grande parte do seu tempo
ao mundo dos negócios. A flanerie conseguiu solidificar- se como a experiência
própria daquele que gostava de perambular pelas ruas pelo simples prazer de
observar ao seu redor; que não devia satisfações ao tempo e tinha a rua como
matéria prima e fonte de inspiração. Mas não se pode tentar definir o flaneur
sem mencionar o universo da obra do poeta francês Charles Baudelaire, na qual
este errante e misterioso ser teve sua gênese determinada.
“flanar é ir por aí, de manhã, de
dia, à noite, meter-se nas rodas da população, admirar o menino da gaitinha ali
à esquina, seguir com os garotos o lutador do Cassino.” E para os que,
porventura, associem o ato de flanar com o da vagabundagem ou falta do que
fazer, João do Rio diria: “É vagabundagem? Talvez. Flanar é ser vagabundo e
refletir, é ser basbaque e contemplar, ter o vírus da observação ligado ao da
vadiagem. É ter a distinção de perambular com inteligência”.
Fonte: http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/media/2%20-%20o%20novo%20flâneur.pdf
Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, que significa
mobilização rápida, relâmpago. Trata-se de uma aglomeração instantânea de
pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada. Para
efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade.
No mundo inteiro, flash mobs vêm ganhando cada vez mais aspectos
políticos e não apenas para mudar a rotina ou modificar o meio urbano. Na
Rússia, por exemplo, um grupo de pessoas se reuniu ao redor de um caixão e
deram-se as mãos em luto formando um quadrado, declarando a “morte da
democracia" em 2003. Por lá, pela repressão às revoltas ou protestos ser
intensificada, flash mobs são preferências cada vez mais aceitas por
serem organizadas rapidamente, atraírem muitas pessoas e depois se dispersa tão
rápido quanto apareceu, impedindo a ação da polícia muitas vezes.
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