segunda-feira, 6 de maio de 2013

domingo, 7 de abril de 2013

Sketch Up Sensitivo - Individual

Quando passamos pela Praça da Biquinha achamos ela muito bonita e diferente, mas após varias horas começamos a nos sentir presos e entendemos porque tão pouco movimento a praça tinha.


domingo, 31 de março de 2013

Sketch Up Medidas

Para facilitar a montagem da intervenção fizemos uma maquete no SketchUp contendo todas as medidas, assim todos podiam consultar a hora que quisesse. 


Pesquisa Sensores Eletronicos


Sensores
Na eletrônica, um sensor é conhecido como qualquer componente ou circuito eletrônico que permita a análise de uma determinada condição do ambiente.Os sensores podem ser classificados como um tipo de transdutor, o qual é um componente que transforma um tipo de energia em outro. O sensor pode ser definido como um transdutor específico, que transforma algum tipo de energia (luz, calor, movimento) em energia elétrica, utilizada para a leitura de alguma condição ou característica do ambiente.
Os sensores eletrônicos podem ser divididos basicamente em dois tipos: analógicos e digitais. Os sensores analógicos são os dispositivos mais comuns e baseiam-se em sinais analógicos (mesmo limitados entre dois valores de tensão podem,teoricamente, assumir infinitos valores intermediários). Já os sensores digitais baseiam-se em níveis de tensão bem definidos. Tais níveis de tensão podem ser descritos como Alto (High) ou Baixo (Low), ou simplesmente “1” e “0”. Ou seja, esses sensores utilizam lógica binária, que é a base do funcionamento dos sistemas digitais. Ao contrário de um sensor analógico, onde os valores possíveis são teoricamente infinitos, um sensor digital poderá apenas alternar entre certos estados bem definidos, não sendo possível haver um valor intermediário entre eles.

Sensores Digitais

Chaves Digitais
As chaves digitais são os sensores digitais mais simples. O seu funcionamento é puramente
digital, pois indicam se estão pressionadas ou não. Uma chave encontra-se fechada quando permite a passagem de uma corrente elétrica. Quando abrimos a chave, impedimos que a corrente elétrica continue a fluir através da chave.
Um detalhe importante é a presença ou não de trava. Uma chave com trava é aquela que,
quando pressionada, permanece fechada ou aberta até que seja pressionada novamente. Um
exemplo de chave com trava são as chaves Liga/Desliga comuns.Já as chaves sem trava quando pressionadas mudam de estado, mas ao soltá-las, voltam ao seu estado normal, como, por exemplo, os botões de mouses e teclados.


Reed-Switches
Uma chave magnética (também conhecida como “reed switch”) nada mais é do que uma chave digital, só que acionada por um imã. Tratam-se de dois contatos de metal que no estado normal mantém-se em aberto. Porém, na presença de um campo magnético, os contatos se fecham, podendo conduzir a corrente elétrica. Os contatos estão dentro de uma cápsula de vidro, mantendo-se isolados da corrosão atmosférica. Exemplo: sistemas de alarme.

Par óptico
É um conjunto formado por dois componentes: um LED emissor de infravermelho e um fototransistor. É aplicado na transmissão de dados sem fio, no isolamento entre circuitos elétricos e como sensores de posição.Os controles remotos (de TV, DVD, etc.) ou os teclados e mouses sem fio utilizam um LED que envia os dados na forma de luz infravermelha. Os sinais enviados pelo LED são captados por um fototransistor e depois processados por algum outro circuito eletrônico, que realiza as operações de acordo com o sinal recebido. A sua aplicação para isolamento entre circuitos elétricos baseia-se no princípio acima, só que ao invés de ser destinado para a comunicação entre dois aparelhos distantes um do outro isso ocorre dentro de um mesmo circuito.

Sensor de mercúrio
Também conhecido como sensor de inclinaçãoou Tilt, o sensor de mercúrio é composto por um bulbo com dois terminais metálicos e uma gota de mercúrio. Dependendo da posição do sensor, a gota de mercúrio encosta nos terminais fechando o contato, ou se afasta dos terminais abrindo o contato.

Bibliografia

Tutorial Eletrônica - Aplicações e Funcionamento de Sensores

sexta-feira, 29 de março de 2013

Performance

Video da performance no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=X-N9ajhicpY&feature=em-upload_owner

quinta-feira, 21 de março de 2013

Retrato Final

 Após escutar as críticas sobre o meu primeiro retrato mudei alguns detalhes e esse foi o resultado:


Croquis Museu Da Pampulha

Quinta-feira da semana passada fomos ao Museu de Arte da Pampulha, tivemos que fazer uma atividade muito diferente. Podíamos escolher qualquer parte do Museu e tínhamos que fazer croquis dessa parte, o mais interessante, tínhamos um tempo para fazer esses croquis.
5 min:

3 min:
  
1 min:

E por último podíamos fazer com mais tempo:


Estratégias de apropriação do espaço


Parkour é uma atividade de origem francesa caracterizada pela sobreposição de qualquer tipo de obstáculo físico da cidade ou de qualquer ambiente, de forma ágil. Nele você aprende técnicas desde como subir um muro, até como pular de um lugar alto. O Parkour consiste em um homem correndo de alguém/algo e nenhum obstáculo pode pará-lo, mas, ele não é só isso, além de passar os obstáculos, você deve executar os movimentos da forma mais natural possível usando o obstáculo como se fosse parte do seu corpo. 

Fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/o-que-e-le-parkour

 A Deriva, entre os diversos procedimentos situacionistas, se apresenta como uma técnica de passagem rápida por ambiências variadas. O conceito de deriva está indissoluvelmente ligado ao reconhecimento de efeitos de natureza psicogeográfica e à afirmação de um comportamento lúdico-construtivo, o que o torna absolutamente oposto às tradicionais noções de viagens e de passeio.
Uma ou várias pessoas que se dediquem à deriva estão rejeitando, por um período mais ou menos longo, os motivos de se deslocar e agir que costumam ter com os amigos, no trabalho e no lazer, para entregar-se às solicitações do terreno e das pessoas que venham a encontrar. A parte aleatória não é tão determinante quanto se imagina, mas em sua unidade, a deriva contém ao mesmo tempo esse deixar-se levar e sua contradição necessária.
É sempre interessante construir um mapa do percurso traçado, esse mapa deve acompanhar anotações que irão indicar quais as motivações que construiu determinado traçado. É pensar por que motivo dobramos à direita e não seguimos retos, por que paramos em tal praça e não em outra, quais as condições que nos levaram a descansar na margem esquerda e não na direita... Em fim, pensar que determinadas zonas psíquicas nos conduzem e nos trazem sentimentos agradáveis ou não.

Flaneur, é um observador que caminha tranquilamente pelas ruas, apreendendo cada detalhe, sem ser notado, sem se inserir na paisagem e busca uma nova percepção da cidade. Para situar a curiosa figura do flaneur no tempo, é preciso entendê-lo, antes de tudo, como uma figura nascida na modernidade. Ele apareceu como o contraponto do burguês, que dedicava grande parte do seu tempo ao mundo dos negócios. A flanerie conseguiu solidificar- se como a experiência própria daquele que gostava de perambular pelas ruas pelo simples prazer de observar ao seu redor; que não devia satisfações ao tempo e tinha a rua como matéria prima e fonte de inspiração. Mas não se pode tentar definir o flaneur sem mencionar o universo da obra do poeta francês Charles Baudelaire, na qual este errante e misterioso ser teve sua gênese determinada.
 “flanar é ir por aí, de manhã, de dia, à noite, meter-se nas rodas da população, admirar o menino da gaitinha ali à esquina, seguir com os garotos o lutador do Cassino.” E para os que, porventura, associem o ato de flanar com o da vagabundagem ou falta do que fazer, João do Rio diria: “É vagabundagem? Talvez. Flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e contemplar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem. É ter a distinção de perambular com inteligência”.
Fonte: http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/media/2%20-%20o%20novo%20flâneur.pdf

Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, que significa mobilização rápida, relâmpago. Trata-se de uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade.
No mundo inteiro, flash mobs vêm ganhando cada vez mais aspectos políticos e não apenas para mudar a rotina ou modificar o meio urbano. Na Rússia, por exemplo, um grupo de pessoas se reuniu ao redor de um caixão e deram-se as mãos em luto formando um quadrado, declarando a “morte da democracia" em 2003. Por lá, pela repressão às revoltas ou protestos ser intensificada, flash mobs são preferências cada vez mais aceitas por serem organizadas rapidamente, atraírem muitas pessoas e depois se dispersa tão rápido quanto apareceu, impedindo a ação da polícia muitas vezes.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Primeiro Retrato



Depois de várias tentativas, erros e ajudas finalmente consegui terminar minha montagem =) 
Críticas?